Quem
sabe, numa madrugada qualquer,
Quando
deitares a cabeça em meu colo,
Eu
cobrirei tua face com meus cabelos negros.
Sob
o olhar das estrelas e os raios da lua,
Ao
sabor da brisa noturna e o marulhar das águas,
Eu
velarei teu sono e o teu despertar.
Serei
um mago afagando teus cansaços,
Nas
águas dos meus rios que correm céleres.
Edith
Lobato – 22/06/13
Arte gráfica do poema de Safira Saldanha
Encantadora promesa en versos. Precioso poema, Edith. Me sumo a tus seguidores. Gracias por regalar belleza.
ResponderExcluirObrigada Myriam Jara pela linda visita, pela leitura e carinhoso comentário. Bjs
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